Deus.. eu sei q o Senhor escuta o q o nosso coracao fala.. entaum.. por favor.. conte a ele o qnto ele faz falta...


obrigada

perdida em meio a pensamentos..
nem sei mais o que esperar do futuro..
o Autor escreve a historia..
nunca taum nitida assimm...
as palavras ainda sem nexo
a delicadesa de determinadas acoes..
e neste dia.. somos lirios.. rosas.. chuvas.. trovoes..
distantes de uma expressao de sentimentos...
a qual nem sabemos se realmente existe...
finitas maneiras de falar pra apenas unica interpretacao
nem sempre ao certo o q esperar..
..nem sempre esperar...


..coloco-me a disposicao do Autor..
pra transformar a historia da forma q desejar

teus musculos se movem..

e apenas se movem.. sem motivos...

nem sempre teu rosto mostra o q realmente acontece..

..

(...)e começou a cantar com uma voz que parecia vento de outono: um som de folhas balançando e florestas adormecendo lentamente, tons da noite chegando e uma promessa de novos dias. Era a cantiga insistente que ele ouvira Sarayu e Papai cantarolarem antes. Agora Marck escutava as palavras de sua filha:

Respire em mim... fundo,
Para que eu respire.. e viva.
E me abrace apertado para eu dormir
Suavemente segura por tudo que você dá.

Venha me beijar, vento, e tire meu fôlego
Até que você e eu sejamos um só,
E dançaremos entre os túmulos
Até que toda a morte se vá.

E ninguém sabe que existimos
Nos braços um do outro,
A não ser Aquele que soprou o hálito
Que me esconde livre do mal.

Venha me beijar, vento, e tire meu fôlego
Até que você e eu sejamos um só,
E dançaremos entre os túmulos
Até que toda a morte se vá.

Quando ela terminou houve silêncio, e depois Deus, todos os três, disseram simultaneamente:

- Amém.

( A Cabana - William P. Young)